Futebol brasileiro, carne de segunda?

A charge ilustra alguns aspectos do momento do nosso futebol. Um deles é a manutenção dos clubes ( e da seleção)  como simples balcões de vendas. Fato esse que leva nosso futebol a consumir e degustar só "carne de segunda", sebo, cartilagens, entre outros refugos. Pior que isso é a latente falta de planejamento e visão de futuro nas administrações dos clubes e da CBF (confederação Brasileira de Futebol). Com isso o Brasil perde uma (ou melhor, continua a perder) ótima oportunidade de usar o esporte, não só o futebol, como alavanca social. Além da continuidade da concentração dos capitais, associados ao futebol e a outros esportes, no eixo sul-sudeste.